domingo, 23 de agosto de 2015

Lua de sangue - poema de Lukas GM


Como em um estudo comparativo, ou um vinho celeste.
Eu não sei se "o palácio celeste é tao divino quanto imaginam ", ou se fazer uma comparação pode ser tão complicada.
Eu queria ver o vento voltar, mas estava com medo de enxergar, me situando acima da multidão que me rodeia.
Dançando em claro ou nas sombras, como no mundo interior ou exterior.
Mas talvez não devia haver nenhum ódio e, fazer qualquer coisa para o início dos tempos ou o fim em um drama apocalítico já não seja preciso, pois já criamos tudo isso.
As pessoas têm alegrias e tristezas, paciência e ansiedade, pureza e maldade.
Hoje o assunto antigo esta totalmente difícil de se ouvir ou inexistente.
Criamos um novo incio, ou, o nosso fim?
E em meio a tudo isso, me pergunto se amanhã ainda poderei ver o brilho da lua e desfrutar de uma noite de lua cheia.
Invés de ouvir e ver a terra se mergulhando em sangue, em sangue e dor.

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